terça-feira, 28 de junho de 2011

trabalho semestre da Facul

Hoje vou compartilhar com vocês um pouquinho do meu trabalho da Facul, um um mini TCC de semestre, o projeto era criar uma coleção de moda praia  biquini, maiô sunga ou saída de praia conceitual, resolvi desenvolver duas peças, um maiô e uma saída de praia... e o depois de  um semestre de muita pesquisa e desenvolvimento GRAÇAS a DEUS terminei, apresentei e o resultado foi para mim muito satisfatório... espero que vocês gostem também!

A inspiração foi na música  do RPM olhar 43
e no ponto turístico parque Ingo Altenburg conforme a exigência dos professores, optei por um modelo que remetesse a umj Caftan pela  música " teu corpo é fruto proíbido"... fazendo uma brincadeira de esconder com o caftan e mostrar pela transparência do tecido, do ponto turisitico utilizei as cores  a mata e os animais na pintura!

Alguns dos Croquis do projeto:







Este foi o escolhido para execução do produto final:


Fotos do produto

detalhe da pintura feita à mão


O produto inteiro foi executado e confeccionado por mim


Fotografias do meu Maridãooo

Na falta de modelo posei para as fotos!!!


espero que tenham gostado...
beijuuuuuuuu Gigi Ribeiro!





domingo, 19 de junho de 2011


Nas coisas mais simples é que encontramos, os melhores sabores, as melhores lembranças, as melhores companhias, as melhores alegrias!!!  Um ótimo domingo! (Gigiribeiro)


bailarina


 Achei muito fofa esta foto e também muito inspiradora!!!!
Quem nunca sonhou em ser , ou não tenha se fantasiado de bailarina quando pequena?!


A bailarina 
Quem é quem vem lá

Com seu charme e encanto

Com seu vestidinho lindo

Que começa a rodar

Na pontinha dos pés

Ele está a bailar

E bailar

E bailar

E começa a girar

Girar

Girar

E a todos encantar

E dançando, dançando, dançando

A bailarina vai girando

E seu charme vai usando

A bailarina...

Ah! A bailarina!

(fonte: mensagens virtuais)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Frase!

SPFW 2011-2012 Iódice

Iódice =  movimento, romantismo e delicadeza


           A sensualidade das  peças, a renda guipir e recortes a laser  constituíram barras e sobreposições dos vestidos no formato floral. Os modelos são fluidos, confortáveis, delicados e femininos foram elaborados em Jersey, jacquard e seda. Esses deram a sensação de movimento, evidenciaram a transparência e deram toques de sensualidade ao universo feminino de Valdemar.  MARAVILHOSA!




Azul Royal é a cor chave do Verão





FONTE: www.portaisdamoda.com.br

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Inspiração em Maria Antonieta

Lindas imagens e muito inspiradoras também!


Eu queria muuuuuuito uma dessas!









História de Maria Antonieta / Marie Antoinette



Maria Antonieta

Maria Antonieta, a décima quinta filha da Sacro Imperadora Maria Teresa von Habsburgo e do Sacro Imperador Francisco I von Lorithgen,neta de Carlos VI von Habsburgo, Sacro Imperador Romano-Germânico. Nasceu no dia de Finados para a Igreja Católica, por isso seu aniversário não era comemorado nesta data, onde se lembram os mortos. A comemoração era na véspera, dia de Todos os Santos, e também no dia 13 de junho, dia do seu padroeiro, Santo Antônio. A mãe de Maria Antonieta estava com trinta e oito anos e desde o seu casamento, produzira quatro arquiduques e e dez arquiduquesas (das quais sete ainda viviam em 1755),orgulhando-se, pela elevada taxa de sobrevivência da família imperial, devido os padrões de mortalidade infantil da época.

Francisco Estevão von Lorithgen legara a Maria Antonieta uma forte dose de sangue francês. A mãe de Francisco Estevão, Isabel Carlota d’Orléans, fora princesa real da França e era neta do rei Luís XIII de França.



A infância de Maria Antonieta foi na corte de Viena, é conhecido hoje em dia o seu noivado com Mozart, o grande compositor, que, sendo então apenas uma criança de 5 anos, acreditava ingenuamente estar noivo da formosa filha dos soberanos do Sacro Império Romano-Germânico. Sua formação foi católica conservadora rígida.

Sua mãe, a Sacro Imperadora e arquiduquesa Maria Teresa, seguindo a prática dos soberanos da época, colocou o casamento dos seus filhos ao serviço da sua política externa. O casamento de Maria Antonieta com o delfim de França, Luís Augusto de Bourbon, futuro Luís XVI, foi o corolário de uma política que visava a reconciliação da Casa de Habsburgo com a Casa de Bourbon, limitando assim as ambições da Prússia e Inglaterra.



Maria Antonieta aos 12 anos


Casou em 1770, com apenas catorze anos, tornando-se rainha-consorte, com dezoito anos, ou seja, quatro anos depois, quando o seu marido foi coroado rei Luís XVI.

No início da sua vida em Versalhes, num piscar de olhos, Maria Antonieta usou sua nova posição para criar uma certa “fantasia”. Dispensou boa parte das damas de companhia, e povoou a corte de gente jovem e elegante. A Rainha adorava organizar corridas de cavalo, e se divertia em passeios de carruagem. Estas, por ordem dela, corriam a toda velocidade.




O que mais fascinava Maria Antonieta, eram as festas das noites parisienses e sua animação. Freqüentava óperas, teatros, e participava de bailes. Nestes, as mulheres compareciam mascaradas. Assim, podia se misturar com plebeus, sem ser, reconhecida. Luís XVI não se incomodava em deixá-la ir se divertir sem ele. Também, interessou-se pela filosofia política, história, e literatura, subsidiando autores como Mercier, um dos primeiros dramaturgos e teóricos do teatro romântico em França. O período antes da revolução foi de grande atividade literária, sem qualquer censura. Em 1788, a tortura foi abolida.



Em 1774, com a morte de Luis XV, seu marido, Luís Augusto foi coroado como Luís XVI. O povo a amava e a admirava, mas ainda sentia-se extremamente pressionada a gerar um filho. Entretanto, em 1778, Maria Antonieta teve sua primeira filha, Maria Teresa Carlota. O nascimento de uma menina foi considerado na Áustria o puro “infortúnio doméstico”, mas as primeiras palavras registradas de Maria Antonieta para a filha são tocantes em sua reflexão inconsciente sobre o destino de uma princesa em uma sociedade patriarcal: “Pobre menininha, não és o que se desejava, mas não é por isso que me és menos querida. Um filho seria propriedade do Estado. Será minha, terás o meu carinho indiviso; dividirá comigo toda minha felicidade e aliviarás os meus sofrimentos…”

Em 1781, Maria Antonieta deu à luz a um delfim, um herdeiro meio Habsburgo, meio Bourbon. Ela finalmente conseguira, o que, como princesa estrangeira fora enviada para fazer. Levar onze anos e meio para o nascimento do pequeno Luis José. A rainha não soubera o sexo do bebê pelas damas que a acompanhavam no trabalho de parto. Foi o rei em pessoa quem deu a notícia. Foram estas as palavras como ele as registrou: “Madame, realizastes os nossos desejos e os da França, sois mãe de um delfim”. Fora do quarto de dormir, o mundo enlouquecera, as cenas em Versalhes foram quase religiosas. Centravam-se na adoração de uma criancinha que chegara como salvador.



Em 2 de novembro de 1783, a rainha sofreu um aborto violento em seu aniversário de 28 anos. O nascimento do terceiro filho da rainha aconteceu em 27 de março de 1785, domingo de Páscoa. A rainha ficara tão grande que prepararam duas fitas azuis da Ordem do Espírito Santo, para o caso de nascerem príncipes gêmeos. Mas na verdade era um único menino saudável, que recebeu o nome de Luís Carlos em seu batismo instantâneo meia hora depois e, também imediatamente foi promovido a Duque da Normandia.

A pequena Sofia nasceu em 9 de julho de 1786, e morreu algumas semanas antes de seu primeiro aniversário. O bebê nunca crescera e nem se desenvolvera, e sua morte trouxe enorme sofrimento à rainha.

Enquanto isso, o delfim sofria de tuberculose óssea da coluna, o que lhe causara febres constantes e fraqueza pela curvatura angulosa produzida pelo esmagamento gradual das vértebras. Luis José foi enviado ao Château de Meudon, por seu ar considerado terapêutico. Os esforços foram em vão e o delfim morreu nos braços da mãe em 4 de junho de 1788.




Ao ter sua primeira filha, Luis XVI, deu-lhe de presente o célebrePetit Trianon, um palácio de pequenas dimensões nas imediações de Versalhes, o qual Maria Antonieta fez o novo refugio depois que o Conde Fersen teria ido para a guerra e a deixado. Existindo, afinal, uma “mini-villa” campestre, onde havia vários animais do campo, uma horta e, obviamente, criados para a manutenção do espaço, Maria Antonieta tornou-se mais simples, algo notável nas suas roupas, que se tornavam agora menos complexas e luxuosas. Porém este tempo de paz veria o fim brevemente, após diversos escândalos do interior do palácio que viraram manchetes políticas, e de um Inverno rigoroso, que destronou a produção agrícola e emergiu a população num autêntico morticínio, devido à escassez de alimentos e ao frio e, consequentemente, à fome. Estava prestes a começar o declínio de Maria Antonieta.


Tendo desautorizado as reformas financeiras propostas por Turgot e Necker, os seus inimigos apelidaram-na de “a austríaca” ou “madame déficit”. O escândalo provocado pelo caso do colar de diamantes e a campanha de panfletos denegrindo a sua imagem levou-a a um certo isolamento, deixando de receber audiências de nobres e literatos, o que a afastou ainda mais da alta sociedade francesa.


Atribui-se, a Maria Antonieta, uma famosa frase: “Se não têm pão, que comam brioches”, que teria sido proferida a uma de suas camareiras certa vez que um grupo de pobres foi ao palácio pedir pão para comer. No entanto, é consenso entre os historiadores que a rainha nunca disse a frase, que acabou sendo usada contra ela durante a Revolução Francesa. Há versão dizendo que essa frase teria sido dita na mesma época por Madame Sofia, cunhada deMaria Antonieta, quando seu irmão Luís de Bourbon foi cercado por multidão que pedia “pão”. Outra versão é que a frase é de um livro de Voltaire. Os registros históricos mostram, claramente, que, na época de sua coroação, Maria Antonieta se angustiava com a situação dos pobres. Em uma de suas cartas à mãe, ela chega a comentar o alto preço do pão. Diz, também, o seguinte: “Tendo visto as pessoas nos tratarem tão bem, apesar de suas desgraças, estamos ainda mais obrigados a trabalhar pela felicidade deles”.

Em 1789, a família real foi detida no palácio de Versailles e levada pelos revolucionários para o Palácio das Tulherias. Ficou aí detida com seu marido e filhos, até que, em 1792, com o auxílio do conde Axel Fersen, foi tentada uma fuga, mas foram reconhecidos e detidos quando passavam em Varennes. Esse episódio ficou conhecido como a “Noite de Varennes”.

Durante a revolução, os seus inimigos alegavam que ela recusava as possibilidades de acordo com os moderados, procurando que o rei favorecesse os extremistas para inflamar mais a batalha. Depois da fuga e prisão em Varennes, alegavam também que ela procurava romper um conflito bélico entre França e Áustria, esperando a derrota francesa.

Durante o processo de Luis XVI , ele foi chamado de Luís Capeto , sobrenome de seus ancestrais e não o seu . A condenação era evidente e ele foi guilhotinado em janeiro de 1793 . Depois da execução de Luís XVI, Maria Antonieta ficou conhecida como “Viúva Capeto”, sendo condenada à morte por traição, morrendo na guilhotina em 16 de Outubro de 1793.

Maria Antonieta sentou-se sobre um assento de madeira. Dois meses de Conciergerie haviam feito daquela rainha de 38 anos uma velha. Seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar, com hemorragia e os seus cabelos loiros ficaram brancos. O presidente procedeu o interrogatório. Quando lhe foi perguntado seu nome, a acusada respondeu, com voz alta e clara: “Maria Antonieta da Áustria e da Lorena, trinta e oito anos, viúva do rei da França.”

As perguntas sucederam-se de modo desordenado, algumas sem a menor importância. De repente, houve o testemunho sensacional de um sapateiro, um certo Simon: Maria Antonieta, durante seu cativeiro, teria submetido seu jovem filho a atos incestuosos. A acusada ficou pálida e visivelmente emocionada: “A natureza se recusa a permitir tal acusação feita a uma mãe”, gritou ela: “Eu apelo a todas as mães que porventura aqui estiverem”. Esse tom sofrido produziu sobre todos uma forte impressão. As pessoas recusaram-se a acreditar em tamanha monstruosidade.

Em seguida, foi a vez das testemunhas. Quarenta e uma pessoas desfilaram por ali, sem fazer qualquer contribuição útil ao processo. No interrogatório, ela foi acusada de ser a instigadora da Guerra Civil. Depois veio a defesa e, então, Maria Antonieta foi condenada à morte e foi guilhotinada no dia 16 de outubro de 1793, em Paris, na praça, hoje denomidada, “Place de La Concorde”. Ela foi ao suplício numa gaiola, (Luis XVI teve um carrossel). Seu corpo com a cabeça cortada foi levado sem cerimoniais para o cemitério da rue d’Anjou, onde Luis XVI fora enterrado nove meses e meio antes.

A reação do povo da França à morte da ex-rainha foi de êxtase, mas quando se espalhou pelas prisões a notícia da grandeza e coragem de Maria Antonieta em seu final, os monarquista se reconfortaram. Duas pessoas não souberam da morte da Rainha: Madame Isabel, sua cunhada e fiel companheira, só teve conhecimento momentos antes de sua própria execução, em 1794. E Maria Tereza, sua filha que após a morte da tia protetora ficou então sozinha na prisão, isolada e esquecida. Não viu mais o irmão proclamado pelos monarquistas como Luis XVII, até a morte dele em 1795, provavelmente de tuberculose.

O anúncio da morte do menino fez com que o Conde de Provença, no exílio pudesse finalmente reivindicar o título de Rei da França, como Luis XVIII. As negociações para libertar Maria Tereza em troca de prisioneiros revolucionário na Áustria tiveram êxito em dezembro de 1795, quando ela estava com dezessete anos. Com a libertação houve uma breve discussão entre os Bourbon e os Habsburgos sobre o possível noivo entre os primos-irmãos para a órfã da Torre. Luis XVIII ganhou e Maria Teresa se casou com o sobrinho dele, tornando-se Duquesa d’ Angouleme. Ela não teve filhos, tornou-se uma pessoa infeliz e de aparência pouco atraente.

Com a morte de Luis XVIII, ascendeu ao trono o pai de Angouleme, como Carlos X. A abdicação dele em 1830 tornou seu filho Rei e Maria Tereza Rainha da França pelo tempo necessário para que ele também abdicasse. Os pretendentes franceses ao trono hoje em dia, encabeçados pelo Conde de Paris, não descendem de Maria Antonieta, e sim de sua irmã Maria Carolina através de sua filha Rainha Amelie. Ela tornou-se rainha quando Luis Felipe substitiui como monarca o Conde d’Artois, último irmão sobrevivente de Luis XVI, e tomou-lhe o título .

Filhos de Maria Antonieta:


Maria Teresa Carlota (1778-1851)

Caminade - Duchesse d'Angouleme.jpg


Delfim Luís José Xavier Francisco (1781-1789)








Luís XVII (1785-1795)







Maria Sofia Helena Beatriz (1786-1787).












No cinema
até o momento, os dois principais filmes sobre a vida da rainha são:

* Marie Antoinette de 1938, cujos atores principais são Norma Shearer, no papel de Maria Antonieta e Tyrone Power, como Conde Axel Von Fersen, e direção de W. S. Van Dyke.

* Marie Antoinette de 2006. Neste foram usados cenários como o Palácio de Versalhes, inclusive quartos proibidos para visita normal do público. A direção e o roteiro do filme são de Sofia Coppola. O papel principal coube a Kirsten Dunst.


Maria Antonieta e a Moda

No auge de seu glamour (antes do nascimento de seu primeiro filho), Marie Antoinette gastou uma fortuna em roupas, acessórios e penteados pouf. Apesar de ter recebido um subsídio de 120.000 libras por ano para cobrir esses gastos, muitas vezes ela gastou muito mais do que isso. Em apenas um ano, ela ordenou 172 vestidos novos e em 1786, ela ganhou o apelido de ” Madame Déficit “para gastar mais do dobro do abono por ela. Ele indeciso, tímido marido cobriu overages sem reclamar.

De acordo com de memórias de Madame Campan, Marie Antoinette geralmente encomendados doze hábitos grande, com doze vestes paniers e doze vestes despir cada temporada. Tudo foi entregue no final do verão e inverno para dar lugar ao novo. Havia três quartos distribuídos em Versalhes, para sua roupa.

Durante a Revolução, quase tudo que pertence a Maria Antonieta foram confiscadas ou destruídas, e é por isso que o vestido em exposição no Museu Real de Ontário que “podem ou não pertencer a Maria Antonieta” é uma raridade.
É acreditou que o vestido foi entregue a um membro do tribunal que o levou para a Inglaterra e passou-a por aquela família, com as alterações que ocorrem eo vestido sendo usado por seu novo dono em 1880.

Em 1925, o vestido foi vendido pela Christie Auction House para o Royal Ontario Museum de £ 450 Inglês. O vestido não está assinada, mas tem sido datado de 1770-1780 e é acreditado para ter vindo da marchande de modos de Rose Bertin. Também corresponde a uma descrição de um vestido de seda marfim usado por Maria Antonieta como observado em registros Rose Bertin .





Esta postagem dedico a minha professora de História da Moda, uma apaixonada por Maria Antonieta, Karine Taffe, claro que ela já está careca de saber sobre Maria Antonieta, porém, como eu apenas tinha assistido o filme e ainda não sabia toda história da rainha, tive curiosodade de investigar, inspirada por um TCC de uma das alunas da Uniasselvi, diga-se com sinceridade um trabalho apaixonante!

Espero que todos aproveitem a postagem e gostem também!

beju beju!